
sábado, 31 de janeiro de 2009
IR PRÒ MANETA de Vasco Pulido Valente

sábado, 3 de janeiro de 2009
Imperador romano no «top ten»

O Expresso/Economia de hoje, 03 de Janeiro de 2009, na secção «Em off» traz este pequenino texto:
«O imperador e filósofo romano Marco Aurélio já tinha a imortalidade garantida, mas as suas ‘Meditações’ ganharam este ano nova vida. O livro, escrito há 1800 anos e considerado um clássico do estoicismo, integra a lista dos dez mais vendidos de 2008 divulgada pelo ‘China Daily’, o jornal oficial chinês em língua inglesa.»
E lá me vem à memória um pequeno livro que comprei na minha juventude – com que sacrifício juntava semanalmente os indispensáveis 15$00 para conseguir cada volume dos livros de bolso RTP/Biblioteca Básica Verbo – e que acabei por ler na altura (o registo que coloquei na última página assinala 16 de Janeiro de 1973).
Na contracapa lá aparece a «apresentação» do livro: “Data do século II da nossa era o conjunto de reflexões apresentadas neste volume. Imperador e filósofo, Marco Aurélio escreveu-as «para si mesmo», segundo o título original da obra. Porém, a todos é dado lê-las. Expressão dos mais nobres sentimentos humanos, este livro atrai o leitor pelo tom de autenticidade que nele se alia ao encanto do estilo.”
À guisa de conclusão, resta-me um desabafo (!?!): Só agora é que os chineses descobriram Marco Aurélio? Obviamente que não, mas por acaso já descobri Marco Aurélio escritor há mais de 35 anos!
«O imperador e filósofo romano Marco Aurélio já tinha a imortalidade garantida, mas as suas ‘Meditações’ ganharam este ano nova vida. O livro, escrito há 1800 anos e considerado um clássico do estoicismo, integra a lista dos dez mais vendidos de 2008 divulgada pelo ‘China Daily’, o jornal oficial chinês em língua inglesa.»
E lá me vem à memória um pequeno livro que comprei na minha juventude – com que sacrifício juntava semanalmente os indispensáveis 15$00 para conseguir cada volume dos livros de bolso RTP/Biblioteca Básica Verbo – e que acabei por ler na altura (o registo que coloquei na última página assinala 16 de Janeiro de 1973).
Na contracapa lá aparece a «apresentação» do livro: “Data do século II da nossa era o conjunto de reflexões apresentadas neste volume. Imperador e filósofo, Marco Aurélio escreveu-as «para si mesmo», segundo o título original da obra. Porém, a todos é dado lê-las. Expressão dos mais nobres sentimentos humanos, este livro atrai o leitor pelo tom de autenticidade que nele se alia ao encanto do estilo.”
À guisa de conclusão, resta-me um desabafo (!?!): Só agora é que os chineses descobriram Marco Aurélio? Obviamente que não, mas por acaso já descobri Marco Aurélio escritor há mais de 35 anos!
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