domingo, 30 de dezembro de 2007

Natal

Esta é uma quadra que não deixa ninguém indiferente, ainda que o Natal comercial vá ganhando cada vez mais adeptos. Aquele sentimento de paz e solidariedade vai-se tornando mais longínquo. Apesar de tudo, vale a pena!
Por quê este regresso? Apenas uma passagem pelo SAPO e clico em SAPO Natal. Ouvi então deliciado, mais uma vez, o belo conto de Eça de Queirós, «Suave Milagre». Devo ter lido este conto, quando constava num dos livros de Português do meu 3.º ou 4.º ano, dezenas de vezes. Tempo livre e Suave Milagre. Já lá vão tantos anos! Anos mais tarde, quando comprei os Contos, lá aparecia em útimo lugar - mas para mim o primeiríssimo - esse conto que tanto me deliciou e ainda continua a deliciar. Reli-o uma vez mais com o mesmo encanto. Aqui deixo o meu testemunho, até porque, desculpem a minha sinceridade e pequenez, nunca o associara ao Natal.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

QUEM É (ERA) CRISTÓVÃO COLOMBO?

Recentemente li a obra de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva, Cristóvão Cólon [Colombo] era Português, da QuidNoviHistória (2.ª ed.), 2006. Há muito que vejo o nome de Cristóvão Colombo associado a enigmas e nos escaparates vão surgindo os mais diversos títulos que abordam a figura deste navegador. Creio que o último que vi se chamava “Cristóvão Colombo, o Último Templário”. E mais recentemente li, em nota de rodapé no telejornal, que o filme do cineasta português Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo, O Enigma tinha recebido o prémio Bisato D’Oro no 64.º Festival de Veneza. O filme é baseado exactamente na obra dos primeiros autores citados (Ver www.rtp.pt/index.php?article=297397&visual=16&rss=0). Perante tanto título e tanta insistência no enigma, as dúvidas (?) são cada vez mais, ou, pelo menos, a pequena dúvida permanece. Em História, nada é definitivo, diz-se muitas vezes. Por isso, aquilo que para mim é mais crítico, é aquela expressão de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva, quando reclamam mais sinceridade dos professores portugueses nas escolas, pura e simplesmente ensinando os princípios que tão sagazmente defendem: a portugalidade de Colombo e da Pedra de Dighton, onde toda a simbologia é portuguesa e o nome de Miguel Corte Real dá a Portugal a prioridade na colonização atlântica da América do Norte.
E que dizer do romance de autoria do jornalista e apresentador de televisão, José Rodrigues dos Santos, O Codex 632? (Ver opinião em www.aph.pt/opiniao/index.html).
Recordo-me desta disputa ter surgido pela primeira vez, pelo menos para mim com esta acutilância, com a obra do historiador Mascarenhas Barreto, no início da década de 90 do último século, ao identificar Colombo como um agente secreto ao serviço de D. João II.
É evidente que se refutam e continuam a refutar cada nova tese e aquelas que continuam fundamentadas em bases tão pouco (?) sólidas, se é que de bases se pode falar. Não faltam historiadores e especialistas a contestar todas estas obras, mas, o que é certo, é que se continua a vender. Será que é tudo mediático? O consumismo justifica tudo?

terça-feira, 17 de julho de 2007

A propósito de e-books…

Apenas esta questão: Até onde nos pode levar a técnica e a informática? Será esta capacidade transmitida ao livro? Imaginem-se numa biblioteca, num futuro muito próximo, e coloquem a questão: Como aceder a uma obra? Como seleccionar apenas as páginas que nos interessam? Basta escrever a palavra-chave, clicar … e eis-nos perante aquilo que poderia demorar infinidades de tempo! E poder transportar de imediato esse conteúdo. Utopia? Cliquem em http://link.brightcove.com/services/link/bcpid932579976/ e depois digam alguma coisa. Eu achei muito curioso e dei comigo a pensar na relação com o livro. Quanto tempo falta? O futuro é já hoje?

Pertinente e actual é o mapa de Portugal doado recentemente à Biblioteca Nacional pela Fundação Calouste Gulbenkian – «a mais antiga carta corográfica de Portugal manuscrita de que há conhecimento». Como será tratado este documento informaticamente de maneira a poder ser proporcionado a todos os estudiosos e curiosos? Com a simplicidade que as imagens deixam entrever? Vejam também em esta carta em http://www.bn.pt/coleccoes/novas-aquisicoes.html.

terça-feira, 26 de junho de 2007

PROBLEMÁTICA DOS eBOOKS

O mundo editorial vive uma problemática cada vez mais acutilante, pertinente e actual. Do monopólio absoluto do formato livro que remonta à Galáxia Gutenberg – deixemos para trás todos os suportes escritos de tempos mais antigos para nos atermos à edição livreira – até uma nova Galáxia – será ainda Marconi? – medeiam alguns séculos. Nas últimas décadas, tudo se transformou e tão rapidamente que se torna impossível acompanhar as ofertas que a tecnologia nos oferece a cada momento. No entanto, se esta velocidade da evolução tecnológica desencadeia uma problematização do que será «o nosso mundo mais imediato», não deixa de proporcionar novas potencialidades e oportunidades. Por exemplo, a democratização do acesso às TIC pode facilitar o e-Learning, não apenas institucional, mas, e é o que pretendo realçar, a curiosos de todos os lugares e idades. E os meios são espantosamente variados e numerosos. É aqui que surge, então, o desafio dos e-books. Em conversa informal e recente com um editor, coloquei-lhe directamente a questão: «Como encara o desenvolvimento dos e-books?». A resposta veio célere: «Parece-me que a complementaridade será a dominante. No entanto, penso que a nível técnico e científico o mundo digital ganhará cada vez mais terreno. Também o mundo da literatura – aqueles romances, tipo ‘descartáveis’ – serão um potencial. Mas os clássicos, aí o formato papel será preponderante.» E não discorremos nada mais sobre o assunto. Portanto, há nichos de mercado que vão desaparecer mas outros resistirão. Como? A adaptação será uma constante da vida. Convém, contudo, ter presente que há sempre o «outro lado», isto é, há vantagens e desvantagens para ambos os lados. E há sempre uma grande variedade de hipóteses que podemos estender até ao infinito… Basta ter presente, nesta linha, as potencialidades que o computador pode retirar da leitura de poemas ou outros textos literários. Basta ter presente o que expõe Manuel Portela: “As animações em computador dos textos de Melo e Castro são tão espectaculares que se pode dizer que esses textos parecem ter estado à espera dos media electrónicos”. Os textos concretos sofrem transformações com a sua computorização permitindo um manancial de abordagens sempre novas e ricas. Para além de se poderem fazer associações de vária ordem, cativando o leitor e/ou o estudante. Por exemplo, e se o aluno descarregar um livro para o seu MP3 e se decidir por este método de estudo? Acaso será negativo? O aluno pode estar a ouvir nos intervalos, nas deslocações,… Ficará resolvida a sua função de aluno? Claro que não. Há outras vertentes mas esta não será também de descurar. Até porque o autodidactismo não resolve tudo e não é uniforme nem em pessoas nem em áreas científicas ou técnicas. Mas poderá juntar-lhe ainda a imagem animada, o som próprio … e os seus sentidos despertam mais intensamente para o processo de aprendizagem. Agora que estamos perante um explosão de meios, de percursos e de desafios…
Onde me parece pertinente a utilização dos e-books, sobretudo neste momento, é o relativo a consultas de enciclopédias e aquele que exige o contacto com documentos muito delicados! Parece-me ser de rejeitar o contacto directo com determinados documentos cuja utilização podia agravar a sua deterioração e utilizar o fac-simile (é também o livro tipográfico) ou a sua reprodução digital. Em matéria de Enciclopédia, ganha-se tempo e é mais fácil aceder a conteúdos inter-relacionados, sem contudo cair num hipotético mundo labiríntico. Também o acesso rápido e fácil é uma função interessante. Mas há prazeres que vão custar a ser superados pelo computador… manuscrever no próprio texto, sentir o virar da página! Alivia quem transporta os livros – veja-se o caso das crianças que se vergam ao peso de mochilas desproporcionadas – e faz ganhar espaço em bibliotecas públicas e privadas. E o livro tem um fim anunciado? Há quem diga que sim, mas também muitas profecias não se t~em concretizado. Até quando?
Umberto Eco, que defende a complementaridade do formato papel e do digital, pensa que as novas tecnologias não devem ser encaradas de maneira simplista a ponto de nos vergarmos ao moderno e «é tudo novo». Para Eco, se os e-books são um paradigma da actualidade, também se devem às TIC a produção de inúmeros materiais impressos que depois são difundidos de maneira prática e rápida e tornados também mais dimensionados e até inter-activos. São exemplo desta característica, as acusações de plágio que aqui e ali vão surgindo, a capacidade que se dá aos leitores para escolher o «happy end» ou o seu invés relativamente a uma estória. É a nossa liberdade e criatividade que se estimulam, o que se tornará extremamente importante à medida que o tempo passa! E convém ter presente que o próprio livro terá sido encarado de maneira semelhante em Quatrocentos. É o fim do magister dixit que a pedagogia há muito abandonou? Não deixa de ser interessante rematar com este pensamento do próprio Eco: “Todos estes textos fisicamente movíveis dão-nos a ilusão, como leitores, de uma liberdade absoluta, mas é apenas uma ilusão. A máquina que nos permite construir um texto infinito com um número limitado de letras já existe há muito tempo: é o alfabeto.”

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Tratado de Tordesilhas

O Tratado de Tordesilhas é um dos documentos escritos que ganha com a sua apresentação on-line. Sem sombra de dúvidas, que é impossível possibilitar a todos os estudiosos (e curiosos) um contacto directo com este documento que a UNESCO acaba de inscrever na Memória do Mundo. Portanto, através de um fac-simile, é possível facultar a todos o acesso em óptimas condições de utilização.
A primeira carta geográfica onde aparece o semimeridiano de Tordesilhas, traçado de acordo com o Tratado de Tordesilhas, é o Planisfério de Cantino.
Como curiosidade, aqui deixo registado o texto informativo da inscrição do Tratado de Tordesilhas na MEMÓRIA DO MUNDO.


sexta-feira, 22 de junho de 2007

ILITERACIA



Será a iliteracia do livro? Este vídeo chegou-me no último fim de semana. E logo me assaltou uma questão: apenas sátira? Quando, nos dias de hoje, se diz que não se lê, se lança um PNL para estimular a leitura, bibliotecas escolares diversificam estratégias para cativar os alunos incentivando-os à leitura voluntária e continuada, penso no parente pobre que se pode tornar o livro, em formato papel ou on-line! Quanta dificuldade em levar os alunos a ler outros livros, para além do manual – quantos nem o lêem!? Valha-nos o cinema e tv onde os filmes ainda não são dobrados e sempre apelam à leitura das legendas. No entanto, haja esperança: as últimas Feiras do Livro em Lisboa e Porto dão a conhecer que aumentaram as vendas! Mas, também há o outro lado da questão: quem não conhece casos de livros e mais livros que se acumulam em prateleiras como simples adornos, porque é chique, porque… até se dissimulam com lombadas muito clássicas – letras a ouro! – mas mera porta de uma garrafeira, por exemplo.
Um exemplo paradigmático deste receio duma iliteracia que pode crescer como bola de neve radica numa experiência de há já longos anos. Na Lisboa dos anos 70, quando cumpria serviço militar e desempenhava funções como secretário duma Junta Regimental – Inspecção Militar – encontrei muitos jovens, com pouco mais de 20 anos e que tinham dificuldade em ler textos simples, apesar de uma escolaridade obrigatória e com aprovação: o vulgo «saber ler, escreve e contar»! Saídos da escola e imediatamente lançados no mundo do trabalho, nunca mais pegaram num livro e, da escola, sobrevivia a assinatura que era necessário apor em documentos! O resto, o tempo encarregara-se de o apagar.
Voltando ao filme: qual o futuro do livro e/ou da leitura? Um desafio que as TIC também nos colocam com pertinência. Imagem ou brincadeira premonitória de um futuro cada vez mais próximo? O «copy e paste» serão uma resposta? E os audiolivros?

terça-feira, 19 de junho de 2007

MARCADORES DE LIVROS


A Escola Secundária está próxima de celebrar as suas bodas de prata! 25 anos é já uma idade apreciada, apesar de haver tantas escolas centenárias. E a Biblioteca tem tantos anos quantos a escola. No entanto, a sua Biblioteca Manuel Monteiro vai apenas no seu segundo ano de vida e está inserida na Rede de Bibliotecas Escolares. Porquê Manuel Monteiro como seu patrono?

O professor Manuel Monteiro foi o primeiro presidente do Conselho Directivo da Escola, e, os seus últimos tempos de vida foram dedicados à Biblioteca. Enquanto a doença o arrastava para o fim, o “Manel” dedicava-se de alma e coração a este recanto que com a sua presença ganhou um novo encanto: a ajuda aos alunos que com ele iam tirar dúvidas, fazer pesquisas, construir projectos… A equipa responsável tem desenvolvido várias actividades ao longo destes dois anos lectivos, cativando alunos e professores, mas também toda a comunidade educativa. É agora um espaço mais aberto e agradável e muito melhor apetrechado! É possível. No seu espaço, utilizar o áudio e o vídeo, as TIC, ao lado dos clássicos livros. Ainda permite a consulta de jornais – diários e semanários – e revistas. É portanto um espaço polivalente. Nesta fase, muito deve ao esforço e ao saber da equipa que a coordena. Aquando da sua inauguração em Janeiro de 2006 – a biblioteca sofreu alterações de monta: novas estantes, televisores, computadores, … – o seu espaço foi pequeno para conter todos aqueles que queriam ver o seu novo rosto! Vieram os familiares do “Manel”, antigos colegas e estiveram muitos professores. Na cerimónia de inauguração, mereceu realce o painel pintado pelo professor Manuel de Almeida propositadamente para o espaço da biblioteca. Inspirado na celebérrima e antiquíssima Biblioteca de Alexandria, ali está a dar maior colorido e um ar mais alegre a um espaço que visa enriquecer os seus utilizadores, desafiando-os para uma mais salutar formação quer como alunos quer como cidadãos.
O 1.º aniversário foi um dos momentos altos da sua curta vida. Foi giro ver todo o seu espaço ocupado para ouvir a poetisa Rita Sá Ferreira, lendo e fazendo sentir poemas seus de duas obras – Pedaços de Mar e Inquietudes! Foi o maior apelo à criatividade e à sua expressão em textos escritos para participar no concurso que entretanto se desenrolou na Escola: «Prémio Revelação BMM». Falta ainda anunciar os vencedores e entregar os respectivos prémios! Ou melhor, faltou, porque a adesão foi escassa e todo este esforço teve apenas a coroá-lo a atribuição de 4 prémios de participação. O que é manifestamente pouco e significa muito desencanto. Entretanto, tem sido uma actividade interessante e apelativa a edição de marcadores de livros, desde o seu início. A propósito de datas e de celebrações, eis aqui alguns dos exemplares.



BIBLIOTECA MANUEL MONTEIRO

terça-feira, 12 de junho de 2007

BIBLIOTECA DE OVAR – 10.º Aniversário

“10 anos é muito tempo…” cantava há muito um dos nomes mais famosos da nossa canção ligeira. Mas este 10.º aniversário é apenas do seu edifício, construído de raiz e que foi inaugurado a 3 de Maio de 1997. Este facto foi assinalado com o Seminário “Séc. XXI: Novos Públicos, novas Bibliotecas Públicas” que decorreu durante o mês de Maio com encontros, debates e exposições. Da sessão de abertura, decorrem dois pensa-mentos que convém realçar.

- as bibliotecas promo-vem a educação, a cultura, a informação e o conhecimento, logo são veículos de fomento da própria cidadania;

- há necessidade de construir uma nova tipologia de bibliotecas indo de encontro às novas tecnologias da informação e comuni-cação, buscando conci-liar o espaço clássico com a era digital.

Assim, ressalta que, para valorizar o cidadão e a cidadania, o esforço de modernização das bibliotecas terá de corresponder às exigências dos novos tempos e dos seus contem-porâneos, isto é, os novos públicos que, numa expressão feliz do próprio Presidente da Câmara Municipal, queiram aqui encontrar uma espécie de porto de abrigo. É a este esforço de renovação que a própria Biblioteca de Ovar irá responder com novos equipamentos.Outros temas debatidos neste Seminário: O Advento do Digital e a Nova Missão da Biblioteca Pública, Conhecer as Bibliotecas Públicas Portuguesas e os leitores adolescentes da Internet, O espaço da biblioteca numa sociedade urbana sustentável e As Redes de Bibliotecas Públicas e Escolares: modelo(s) de gestão integrada.

domingo, 10 de junho de 2007

Biblioteca



Não sei quando recebi este PPoint. No entanto, sei que já tem longos meses na minha caixa do correio. Porque o achei curioso e interessante, "guardei-o", o que contrasta com o meu comportamento - apago tudo. Provavelmente, todos o conhecem ou conheceram alguma vez. Pelo seu conteúdo, julgo ser relevante colocá-lo aqui para mais o partilhar e pensar que há coisas que merecem ser preservadas. Parece-me que é de facto um documento digital!

terça-feira, 5 de junho de 2007

Bookindo?

Qual a razão de bookindo? Muito simples. Aquando da 1.ª acção sobre o Porbase, estivemos envolvidos em livros; na 2.ª, avançamos pelos filmes e quejandos; agora, segue-se um caminho que me direcciona para que galáctica? Isto, início com os livros e fomos indo...

Por quê Maluda?



Em 1996 expus a minha colecção “e se mais mundo houvera lá chegara!” no Fórum da Maia, no Iberoamericana96. Num dos dias da exposição, vi surgir um grande grupo de pessoas, e alguém entre os presentes disse: «É a Maluda!».
Quem é a Maluda? Para mim, só por si, o nome não dizia nada. Mas ouço dizer que é desenhadora de selos, que desenhou os Quiosques de Lisboa, que… Fui então procurar, e naquela minha colecção em exposição estava um selo de Maluda: a Janela Manuelina.
Há semanas, depois de receber um convite dos Correios de Portugal dirigido a todos os filatelistas com CC, penso, vinha a proposta para desenhar selos. Mostrei esse impresso a um colega, professor de Educação Visual, e ele mostrou-se interessado, fazendo alusão aos selos desenhados por Maluda. Daí ter escolhido este primeiro tema para vos apresentar.
Um convite para conhecer alguns dos seus quadros.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Bem-vindos!

Olá, amigos!
É apenas para informar que este é o primeiro trabalho da acção de formação «A Biblioteca Digital e o Paradigma Digital». Conto convosco!